OBJETIVOS:
1.Divulgar a história e a cultura do município a partir do ponto de vista das comunidades não litorâneas que compõem o município.
2.Refletir sobre as desigualdades no interior do município de Aquiraz.
DESCRIÇÃO DO SEMINÁRIO
Cada sala deve preparar as seguintes atividades:
1.Uma apresentação multimídia da reflexão da equipe sobre o tema que poderá ser:
Uma apresentação de eslaide.
Um vídeo.
Uma exposição de fotos no data show
2.Um seminário onde a equipe oralmente fará que os ouvintes tomem conhecimento do tema estudo por ela. Tempo do seminário: de 15min a 25 min.
3.Uma apresentação cultural sobre o tema (Uma dança, uma peça de Teatro, etc.) Tempo da apresentação: de 10min a 15 min por sala.
4.Ornamentar a sala onde vai expor seu trabalho de modo a compor com diversos objetos, fotos, etc
5.Uma experiência científica por sala.
Cada aluno deverá ainda apresentar um trabalho manuscrito sobre a parte da temática que lhe ficar reservada.
Temáticas das Salas:
1.Os vários Aquirazes
Mostrar uma visão geral do município de Aquiraz, apresentando cada distrito do município, enfatizando a sua paisagem natural, sua população, em fim a geografia de cada lugar.
2.As histórias, as lendas e as tradições de resistência dos povos que formaram o município de Aquiraz.
Contar a história e as lendas do povo de Aquiraz, enfatizando a resistência de negros e índios a invasão portuguesa e ao processo de colonização escravista.
Descrever os diversos ciclos econômicos do estado do Ceará e importância de Aquiraz nestes ciclos.
Identificar o patrimônio histórico do município, explicar sua origem, denunciar o descaso com esse patrimônio, se for o caso.
3.Juventude: daqui para onde?
Refletir sobre o que é ser jovem.
Discutir a contribuição da juventude na transformação da sociedade.
Debater a problemática da violência entre os jovens, em especial no distrito de Serpa.
Debater sobre os projetos de vida dos jovens e as oportunidades oferecidas a esses jovens.
Destacar a história de sucesso de muitos jovens da localidade.
Livro indicado: Movimentos Culturais de Juventude.
Filme:
4.Os negros em Aquiraz
Estudar a contribuição dos negros na formação cultural do Brasil;
Os movimentos abolicionistas no Brasil, em especial no Ceará;
Pesquisar sobre a comunidade de Lagoa do Ramos e sua origem Quilombola.
Desafios e avanços da cultura e do movimento negro contemporâneo. (Preconceito, contas, invisibilidade, etc)
Fonte de pesquisa: O livro Casa Grande Senzala de Gilberto Freire, livro Africanidades em especial o capítulo sobre os quilombos.
Filme:
5.Os índios em Aquiraz
Estudar o papel do índio na formação cultural brasileira;
Descrever a cultura dos indigenas que ocupavam o Brasil a época da invasão.
Situação das comunidades indígenas no Brasil e no Ceará. O que está acontecendo em Caucaia e no Pecem? Existem índios no Ceará? O que diz a lei?
Pesquisar sobre os Jenipapo-Canidé
Fonte de pesquisa: O livro Casa Grande Senzala de Gilberto Freire
6.Os homens brancos em Aquiraz
Estudar a contribuição do homem branco português para a formação do povo brasileiro.
Explicar os motivos que impulsionaram a invasão portuguesa de 1500;
Descrever a contribuição dos jesuítas a educação brasileira.
Filme: A missão
7.A economia do município e os projetos de desenvolvimento para Aquiraz e para o Distrito de Justiniano de Serpa
Os projetos de desenvolvimento econômico e social do Brasil, do Ceará e de Aquiraz. Quais as propostas que os governos têm para criar emprego e renda?
Que potencialidades tem o município de Aquiraz para dá emprego e renda a seu povo? Quais as potencialidades que o Distrito de Justiniano de Serpa? Qual o orçamento do município? Em que e onde os recursos municipais estão sendo investidos?
8.A cultura popular em Aquiraz
Explorar o conflito entre cultura popular e indústria Cultural:
Resgatar as várias manifestações da cultura popular brasileira: danças, reisados, cordel, Congado, coco, cantoria, cordel, etc
Pesquisar e divulgar os artistas e as manifestações culturais presentes no município e no distrito de Serpa.
9.O distrito de Justiniano de Serpa
Mostra as várias localidades que compõem o distrito de Justiniano de Serpa, contar a história destas localidades, as belezas naturais de cada lugar, os problemas e desafios (educação, saúde, segurança, desemprego, etc)
Pesquisar sobre a vida de Justiano de Serpa
CRONOLOGIA
Terça 03 /10/ 2009: Apresentação dos seminários
Quarta04/10/2009: Preparação
Quinta05/10/2009 Apresentação da Feira à comunidade
Sexta 06/10/2009 : Apresentação Cultural ( INTERNO?)
Casa no Distrito de Justiniano de Serpa
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
PROPOSTAS DE CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS PROVAS BIMESTRAIS
1.A média bimestral para que o aluno seja considerado aprovado é 6.
2.A avaliação individual deverá conter 10 questões com pelo menos 3 questões subjetivas.
3.Sugerimos que avaliação individual tenha 3 questões fáceis, 4 medias e três difíceis.
4.As questões quando possível devem ser contextualizadas, isto é, as questões devem conter textos que motivem a sua resolução e favoreça o hábito de leitura e interpretação.
5.As questões não devem conter pegadinhas que induzam o aluno ao erro.
6.Entre as questões subjetivas uma deverá conter o proposta de elaboração de um pequeno texto dissertativo-argumentativo no qual o aluno deverá propor soluções para um problema de ordem econômica, política, social, cultural ou cientifico que tenha conexão com a disciplina da prova, respeitando os direitos humanos.
7.Algumas disciplinas tem entre seus conteúdos temas que estão sendo constantemente discutidos pelos meios de comunicação, com o objetivo de incentivar o aluno a manter-se atualizado com os fatos relevantes do cotidiano aconselha-se que as prova destas disciplinas tenham uma questão pelo menos sobre atualidades. Esses temas devem ser antes comentados em sala de aula.
8.A prova deve incentivar a leitura, a reflexão e não a decoreba de datas, nomes e conceitos.
9.É desaconselhado o uso de calculadoras durante as provas, em caso de necessidade o fato deverá ser combinado com a coordenação pedagógica da escola.
2.A avaliação individual deverá conter 10 questões com pelo menos 3 questões subjetivas.
3.Sugerimos que avaliação individual tenha 3 questões fáceis, 4 medias e três difíceis.
4.As questões quando possível devem ser contextualizadas, isto é, as questões devem conter textos que motivem a sua resolução e favoreça o hábito de leitura e interpretação.
5.As questões não devem conter pegadinhas que induzam o aluno ao erro.
6.Entre as questões subjetivas uma deverá conter o proposta de elaboração de um pequeno texto dissertativo-argumentativo no qual o aluno deverá propor soluções para um problema de ordem econômica, política, social, cultural ou cientifico que tenha conexão com a disciplina da prova, respeitando os direitos humanos.
7.Algumas disciplinas tem entre seus conteúdos temas que estão sendo constantemente discutidos pelos meios de comunicação, com o objetivo de incentivar o aluno a manter-se atualizado com os fatos relevantes do cotidiano aconselha-se que as prova destas disciplinas tenham uma questão pelo menos sobre atualidades. Esses temas devem ser antes comentados em sala de aula.
8.A prova deve incentivar a leitura, a reflexão e não a decoreba de datas, nomes e conceitos.
9.É desaconselhado o uso de calculadoras durante as provas, em caso de necessidade o fato deverá ser combinado com a coordenação pedagógica da escola.
CORDEL DE ARISTÓTELES
CORDEL DO ARISTÓTELES
Paulo Gustavo de Souza
Aristóteles era cabra macho
Mas num nasceu no Sertão
Sem nenhum estardalhaço
Foi discípulo de Platão
Com certeza teria regaço
No bando de Lampião.
Tal qual o cangaceiro
Ousadia não lhe faltava
Influenciou o mundo inteiro;
Valendo-se da palavra
Como um autêntico guerreiro
Tudo que via de errado, contestava.
Através da Tópica
Criou a Técnica do Pensamento Problemático
Provando que de uma idéia utópica
O contraditório é ser sistemático.
Criou a lógica formal
Também chamada de analítica
Mas esse não é seu estudo final
Pois ainda iria decifrar a Política
Sendo seu alicerce fundamental
Nunca tratá-la como mítica.
Considera que há vicissitude
No fato de o ser humano ser puro exagero;
Pois para a Justiça ser virtude ;
Deve haver o meio termo
Ainda assim, amiúde,
Nem sempre se escapa do erro.
Frio e calculista. Sóbrio e organizado
Sempre realista.
Não se deixava ser enganado;
Mas mesmo tão racionalista.
Também cometeu pecado.
Quando afirmou ser o coração responsável pela razão
Proferiu uma bobagem ultrajante,.
Mas não há de ser nada, nem um arranhão,
Pois seu crédito nessa ;
empreitada é totalmente sobrante
Se bem que insistir que a mente é a fonte da emoção
Merece da Asa Branca um canto triste e incessante.
Mesmo assim, o Estagirita é um visionário
E merece nosso respeito e consideração,
Pois como António,
Conselheiro e revolucionário,
Buscou durante toda a vida a divina proporção.
Queria que a igualdade e o equilíbrio
Fossem estrelas demais
brilhante constelação
E que a equidade, salva do perigo,
Fosse a ideal medida da Justiça, paz e união.
Só mais uma coisa que já havia esquecido
E acho que é bom não olvidar .
Esse princípio lógico, o do terceiro excluído,
É algo bem comum no meu Ceará.
Basta um gaiato enxerido
Resolver a mulher alheia cobiçar.
É peixeira no bucho do bandido
Pra mode a reputação conservar
Pois a honra de um sertanejo
tem pré-requisito exigido:
Nunca permitir sua cabeça enfeitar!
Paulo Gustavo de Souza
Aristóteles era cabra macho
Mas num nasceu no Sertão
Sem nenhum estardalhaço
Foi discípulo de Platão
Com certeza teria regaço
No bando de Lampião.
Tal qual o cangaceiro
Ousadia não lhe faltava
Influenciou o mundo inteiro;
Valendo-se da palavra
Como um autêntico guerreiro
Tudo que via de errado, contestava.
Através da Tópica
Criou a Técnica do Pensamento Problemático
Provando que de uma idéia utópica
O contraditório é ser sistemático.
Criou a lógica formal
Também chamada de analítica
Mas esse não é seu estudo final
Pois ainda iria decifrar a Política
Sendo seu alicerce fundamental
Nunca tratá-la como mítica.
Considera que há vicissitude
No fato de o ser humano ser puro exagero;
Pois para a Justiça ser virtude ;
Deve haver o meio termo
Ainda assim, amiúde,
Nem sempre se escapa do erro.
Frio e calculista. Sóbrio e organizado
Sempre realista.
Não se deixava ser enganado;
Mas mesmo tão racionalista.
Também cometeu pecado.
Quando afirmou ser o coração responsável pela razão
Proferiu uma bobagem ultrajante,.
Mas não há de ser nada, nem um arranhão,
Pois seu crédito nessa ;
empreitada é totalmente sobrante
Se bem que insistir que a mente é a fonte da emoção
Merece da Asa Branca um canto triste e incessante.
Mesmo assim, o Estagirita é um visionário
E merece nosso respeito e consideração,
Pois como António,
Conselheiro e revolucionário,
Buscou durante toda a vida a divina proporção.
Queria que a igualdade e o equilíbrio
Fossem estrelas demais
brilhante constelação
E que a equidade, salva do perigo,
Fosse a ideal medida da Justiça, paz e união.
Só mais uma coisa que já havia esquecido
E acho que é bom não olvidar .
Esse princípio lógico, o do terceiro excluído,
É algo bem comum no meu Ceará.
Basta um gaiato enxerido
Resolver a mulher alheia cobiçar.
É peixeira no bucho do bandido
Pra mode a reputação conservar
Pois a honra de um sertanejo
tem pré-requisito exigido:
Nunca permitir sua cabeça enfeitar!
Razão ou Insensatez
Durante as minhas viagens encontrei um velho brâmane — homem muito sábio, cheio de espírito e erudição; além do mais, era rico, e, portanto mais sábio ainda, já que, como não lhe faltava nada, não precisava enganar ninguém. Sua casa era otimamente governada por três lindas mulheres que faziam de tudo para agradá-lo; e quando não se divertia com elas, sua ocupação era filosofar.
Perto de sua moradia, que era bonita e bem decorada e cercada de encantadores jardins, morava uma velha hindu, muito devota, imbecil e extremamente pobre.
— Quem me dera não ter nascido! — disse-me um dia o brâmane. Perguntei-lhe por quê. — Faz quarenta anos que eu estudo — respondeu-me —, e foram quarenta anos perdidos: ensino aos outros, e ignoro tudo; esse estado me enche a alma de tanta humilhação e desgosto que faz com que minha vida seja insuportável. Nasci, vivo no tempo, e não sei o que é o tempo; encontro-me num ponto no meio das duas eternidades, como dizem os nossos sábios, e não tenho a mínima idéia do que seja a eternidade. Sou feito de matéria, penso, e nunca pude saber o que é que produz o pensamento; ignoro se o meu entendimento é em mim uma simples faculdade, como a de caminhar, de digerir, e se penso com a minha cabeça como seguro com as minhas mãos. Não apenas o princípio de meu pensamento me é desconhecido, mas também o princípio dos meus movimentos: não sei por que existo. Não obstante, cada dia me fazem perguntas sobre todos esses pontos; é preciso responder; nada tenho que preste para lhes comunicar; falo bastante, e fico confuso e envergonhado de mim mesmo depois de haver falado. O pior é quando me perguntam se Brama* foi produzido por Vixnu, ou se ambos são eternos. Deus é testemunha de que nada sei a respeito, o que bem se vê pelas minhas respostas. "Ah! Meu reverendo", imploram-me, "dizei-me como é que o mal inunda toda a Terra." Sinto-me nas mesmas dificuldades que aqueles que me fazem tal pergunta: digo-lhes algumas vezes que tudo vai o melhor possível; mas aqueles que foram arruinados ou mutilados na guerra não acreditam nisso, nem eu tampouco; retiro-me abatido pela sua curiosidade e pela minha ignorância. Vou consultar nossos antigos livros, e estes duplicam minha escuridão. Vou consultar meus companheiros: respondem-me alguns que o essencial é gozar a vida e zombar dos homens; outros acreditam saber alguma coisa, e perdem-se em divagações; tudo contribui para aumentar o doloroso sentimento que me domina. Às vezes me sinto a beira do desespero, quando penso que, depois de todas as minhas pesquisas, não sei nem de onde venho nem para onde vou nem no que me transformarei.
O estado desse excelente homem me causou verdadeira compaixão: ninguém tinha mais senso e boa-fé. Compreendi que, quanto mais luzes havia no seu entendimento e mais sensibilidade no seu coração, mais infeliz era ele.
Vi no mesmo dia a velha sua vizinha: perguntei-lhe se alguma vez havia ficado aflita por querer saber como era a sua alma. Ela nem entendeu a minha pergunta: jamais em sua vida refleti-ra um instante sobre um só dos pontos que atormentavam o brâmane; acreditava de todo o coração nas metamorfoses de Vixnu e, desde que algumas vezes pudesse conseguir água do Ganges para se lavar, considerava-se a mais feliz das mulheres.
Impressionado com a felicidade daquela pobre criatura, voltei ao meu filósofo e lhe disse:
— Não te envergonhas de ser infeliz, quando mora à tua porta um velho autómato que não pensa em nada e vive feliz?
— Tens razão — respondeu-me ele. — Mil vezes eu disse a mim mesmo que seria feliz se fosse tão tolo como a minha vizinha, contudo não desejaria tal felicidade.
Essa resposta me impressionou mais que todo o resto; consultei minha consciência e vi que na verdade também não desejaria ser feliz sob a condição de ser imbecil.
Apresentei a questão a filósofos, e eles concordaram com a minha opinião. "Contudo", dizia eu, "existe uma terrível contradição nessa maneira de pensar". Pois de que se trata, afinal? De ser feliz. Que importa, então, ter espírito ou ser tolo? Mais ainda: aqueles que estão contentes consigo mesmos estão bem certos de estar contentes; mas aqueles que raciocinam não têm tanta certeza de raciocinar bem. "É claro", dizia eu, "que se deveria preferir não ter senso comum, desde que este contribua, o mínimo que seja, para o nosso mal-estar." Todos concordaram comigo, porém não encontrei ninguém que aceitasse se tornar imbecil para se sentir contente. Daí concluí que, se damos muito valor à felicidade, damos mais ainda à razão.
Contudo, pensando bem, parece uma insensatez preferir a razão à felicidade. Como explicar, então, tal contradição? E também todas as outras. Há muito a discutir a respeito disso.
Perto de sua moradia, que era bonita e bem decorada e cercada de encantadores jardins, morava uma velha hindu, muito devota, imbecil e extremamente pobre.
— Quem me dera não ter nascido! — disse-me um dia o brâmane. Perguntei-lhe por quê. — Faz quarenta anos que eu estudo — respondeu-me —, e foram quarenta anos perdidos: ensino aos outros, e ignoro tudo; esse estado me enche a alma de tanta humilhação e desgosto que faz com que minha vida seja insuportável. Nasci, vivo no tempo, e não sei o que é o tempo; encontro-me num ponto no meio das duas eternidades, como dizem os nossos sábios, e não tenho a mínima idéia do que seja a eternidade. Sou feito de matéria, penso, e nunca pude saber o que é que produz o pensamento; ignoro se o meu entendimento é em mim uma simples faculdade, como a de caminhar, de digerir, e se penso com a minha cabeça como seguro com as minhas mãos. Não apenas o princípio de meu pensamento me é desconhecido, mas também o princípio dos meus movimentos: não sei por que existo. Não obstante, cada dia me fazem perguntas sobre todos esses pontos; é preciso responder; nada tenho que preste para lhes comunicar; falo bastante, e fico confuso e envergonhado de mim mesmo depois de haver falado. O pior é quando me perguntam se Brama* foi produzido por Vixnu, ou se ambos são eternos. Deus é testemunha de que nada sei a respeito, o que bem se vê pelas minhas respostas. "Ah! Meu reverendo", imploram-me, "dizei-me como é que o mal inunda toda a Terra." Sinto-me nas mesmas dificuldades que aqueles que me fazem tal pergunta: digo-lhes algumas vezes que tudo vai o melhor possível; mas aqueles que foram arruinados ou mutilados na guerra não acreditam nisso, nem eu tampouco; retiro-me abatido pela sua curiosidade e pela minha ignorância. Vou consultar nossos antigos livros, e estes duplicam minha escuridão. Vou consultar meus companheiros: respondem-me alguns que o essencial é gozar a vida e zombar dos homens; outros acreditam saber alguma coisa, e perdem-se em divagações; tudo contribui para aumentar o doloroso sentimento que me domina. Às vezes me sinto a beira do desespero, quando penso que, depois de todas as minhas pesquisas, não sei nem de onde venho nem para onde vou nem no que me transformarei.
O estado desse excelente homem me causou verdadeira compaixão: ninguém tinha mais senso e boa-fé. Compreendi que, quanto mais luzes havia no seu entendimento e mais sensibilidade no seu coração, mais infeliz era ele.
Vi no mesmo dia a velha sua vizinha: perguntei-lhe se alguma vez havia ficado aflita por querer saber como era a sua alma. Ela nem entendeu a minha pergunta: jamais em sua vida refleti-ra um instante sobre um só dos pontos que atormentavam o brâmane; acreditava de todo o coração nas metamorfoses de Vixnu e, desde que algumas vezes pudesse conseguir água do Ganges para se lavar, considerava-se a mais feliz das mulheres.
Impressionado com a felicidade daquela pobre criatura, voltei ao meu filósofo e lhe disse:
— Não te envergonhas de ser infeliz, quando mora à tua porta um velho autómato que não pensa em nada e vive feliz?
— Tens razão — respondeu-me ele. — Mil vezes eu disse a mim mesmo que seria feliz se fosse tão tolo como a minha vizinha, contudo não desejaria tal felicidade.
Essa resposta me impressionou mais que todo o resto; consultei minha consciência e vi que na verdade também não desejaria ser feliz sob a condição de ser imbecil.
Apresentei a questão a filósofos, e eles concordaram com a minha opinião. "Contudo", dizia eu, "existe uma terrível contradição nessa maneira de pensar". Pois de que se trata, afinal? De ser feliz. Que importa, então, ter espírito ou ser tolo? Mais ainda: aqueles que estão contentes consigo mesmos estão bem certos de estar contentes; mas aqueles que raciocinam não têm tanta certeza de raciocinar bem. "É claro", dizia eu, "que se deveria preferir não ter senso comum, desde que este contribua, o mínimo que seja, para o nosso mal-estar." Todos concordaram comigo, porém não encontrei ninguém que aceitasse se tornar imbecil para se sentir contente. Daí concluí que, se damos muito valor à felicidade, damos mais ainda à razão.
Contudo, pensando bem, parece uma insensatez preferir a razão à felicidade. Como explicar, então, tal contradição? E também todas as outras. Há muito a discutir a respeito disso.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Projeto da Feira Cultural EXTENSÃO CAMARÁ
FEIRA CULTURAL DO CAMARÁ
A MÚSICA BRASILEIRA
1. As origens da musica brasileira
• Grupo 1 – A influencia africana
• Grupo 2 - A influencia índigina
• Grupo 3 –A influencia jesuíta
• Grupo 4 – O maracatu ( Em especial o maracatu Cearense)
• Grupo 5 A congada, ( Em especial a de Aquiraz)
2. A música Erudita no Brasil
• Grupo 1 O que é a musica Erudita
• Grupo 2-A música clássica antiga: o classicismo
( O padre José Mauricio Nunes Garcia e Francisco Manuel da Silva)
• Grupo 3 – A musica clássica antiga O romantismo e o nascionalismo
( Carlos Gomes e Aberto Neponucemo)
• Grupo 4 O cenário atual musica Erudita Brasileira
• A música erudita no Ceará
3. A música brasileira nos anos 60
• Grupo 1- Panorama histórico dos anos 60
• Grupo 2 – A Bossa Nova
• Grupo 3- O tropicalismo
• Grupo 4 –A jovem Quarda
• Grupo 5 O Rock alternativo dos Mutantes
4. Anos 70 e 80 Nasce A Música Popular Brasileira( MPB)
• Grupo 1 – Panorama histórico dos anos 70 e 80
• Grupo 2 - Os festivais de musica brasileiros
• Grupo 3 – A música desafia a ditadura: A música de protesto: Chico Buarque, Geraldo Vandré, etc)
• Grupo 4 – A MPB Mineira ( Milton Nascimento e Clube da Esquina)
• Grupo 5.-.:A musica que vem da Bahia( Clara Nunes, Maria Betânia, Caetano Veloso,Gilberto Gil, ...)
5. Samba
• Grupo 1 - -Origens e história: das origens até os anos 50
• Grupo 2 – A popularização dos anos 50 aos anos 70
• Grupo3- Samba ou pagode: anos 80 e 90
• Grupo 4 –Samba no Brasil contemporâneo –os novos compositores
• Grupo 5 – Carnavais, samba e heróis uma explicação do Brasil de Roberto da Mata
6. A música Popular
• Grupo 1 - -O choro
• Grupo 2 – O frevo
• Grupo3A –Nomes da música Pernambucana: Do grande encontro, a Nação Zumbi e Antônio Nóbrega
• Grupo 4 – A Cantoria de Xangai, Eliomar, Vital Farias
• Grupo 5 -
7. Rock Nacional
• Grupo 1 - - As origens do rock
• Grupo 2 – O rock brasileiro nos anos 60 A jovem guarda versos os Mutantes(Tropicália ou Panis et Circensis,)
• Grupo3 O rock brasileiro nos anos 70 ( Destaque: Aos secos e Molhado, a Raul Seixas, e a banda Tutti Fruti)
• Grupo 4º- Rock brasileiro nos anos 80
• Grupo 5 – O rock dos anos 90 até hoje
8. O Pessoal do Ceará: ontem e hoje
• Grupo 1 - -A musica tradicional : As bandas cabaçais, os repentitas, e violeiros e Travadores -
• Grupo 2 – Anos 60 – O pessoal do Ceará- Ednardo, Belquior,Fagner, Amelinha.
• Grupo3 – A música cearense contemporânea (Dona Zefinha, etc)
• Grupo 4 – O Forró ( histórico e mestre tradicionais:Sinvuca, Luiz gonzaga, Jackson do Pandeiro,João do Vale, etc)
• Grupo 5 – Luiz Gonzaga e Humberto Texeira
A MÚSICA BRASILEIRA
1. As origens da musica brasileira
• Grupo 1 – A influencia africana
• Grupo 2 - A influencia índigina
• Grupo 3 –A influencia jesuíta
• Grupo 4 – O maracatu ( Em especial o maracatu Cearense)
• Grupo 5 A congada, ( Em especial a de Aquiraz)
2. A música Erudita no Brasil
• Grupo 1 O que é a musica Erudita
• Grupo 2-A música clássica antiga: o classicismo
( O padre José Mauricio Nunes Garcia e Francisco Manuel da Silva)
• Grupo 3 – A musica clássica antiga O romantismo e o nascionalismo
( Carlos Gomes e Aberto Neponucemo)
• Grupo 4 O cenário atual musica Erudita Brasileira
• A música erudita no Ceará
3. A música brasileira nos anos 60
• Grupo 1- Panorama histórico dos anos 60
• Grupo 2 – A Bossa Nova
• Grupo 3- O tropicalismo
• Grupo 4 –A jovem Quarda
• Grupo 5 O Rock alternativo dos Mutantes
4. Anos 70 e 80 Nasce A Música Popular Brasileira( MPB)
• Grupo 1 – Panorama histórico dos anos 70 e 80
• Grupo 2 - Os festivais de musica brasileiros
• Grupo 3 – A música desafia a ditadura: A música de protesto: Chico Buarque, Geraldo Vandré, etc)
• Grupo 4 – A MPB Mineira ( Milton Nascimento e Clube da Esquina)
• Grupo 5.-.:A musica que vem da Bahia( Clara Nunes, Maria Betânia, Caetano Veloso,Gilberto Gil, ...)
5. Samba
• Grupo 1 - -Origens e história: das origens até os anos 50
• Grupo 2 – A popularização dos anos 50 aos anos 70
• Grupo3- Samba ou pagode: anos 80 e 90
• Grupo 4 –Samba no Brasil contemporâneo –os novos compositores
• Grupo 5 – Carnavais, samba e heróis uma explicação do Brasil de Roberto da Mata
6. A música Popular
• Grupo 1 - -O choro
• Grupo 2 – O frevo
• Grupo3A –Nomes da música Pernambucana: Do grande encontro, a Nação Zumbi e Antônio Nóbrega
• Grupo 4 – A Cantoria de Xangai, Eliomar, Vital Farias
• Grupo 5 -
7. Rock Nacional
• Grupo 1 - - As origens do rock
• Grupo 2 – O rock brasileiro nos anos 60 A jovem guarda versos os Mutantes(Tropicália ou Panis et Circensis,)
• Grupo3 O rock brasileiro nos anos 70 ( Destaque: Aos secos e Molhado, a Raul Seixas, e a banda Tutti Fruti)
• Grupo 4º- Rock brasileiro nos anos 80
• Grupo 5 – O rock dos anos 90 até hoje
8. O Pessoal do Ceará: ontem e hoje
• Grupo 1 - -A musica tradicional : As bandas cabaçais, os repentitas, e violeiros e Travadores -
• Grupo 2 – Anos 60 – O pessoal do Ceará- Ednardo, Belquior,Fagner, Amelinha.
• Grupo3 – A música cearense contemporânea (Dona Zefinha, etc)
• Grupo 4 – O Forró ( histórico e mestre tradicionais:Sinvuca, Luiz gonzaga, Jackson do Pandeiro,João do Vale, etc)
• Grupo 5 – Luiz Gonzaga e Humberto Texeira
sábado, 24 de outubro de 2009
A ENERGIA E O SOLO EM JUSTINIANO DE SERPA
A ENERGIA EM JUSTINIANO DE SERPA
A energia em Justiniano de Serpa é utilizada para o fornecimento de iluminação publicas residências e fabricas em algumas localidades. O fornecimento de energia nas residências serve para o funcionamento de eletrodomésticos em geral, fora isso, também há outras fontes de energias para o uso em residências, como por exemplo, o gás de cozinha que e uma fonte de energia que serve para aquecer e cozinhar os alimentos, tem também a linha e o carvão que e usado em algumas residências, mas o uso da lenha causa muita poluição tanto pro meio ambiente como pra atmosfera.Nas fabricas de tijolos, é utilizada a energia elétrica para o funcionamento dos motores das maquinas que faz a fabricação de tijolos, também nessas fabricas existe outros tipos de energia que é usada para a queima dos tijolos, que são a lenha a casca da castanha e também o pó da madeira, mas quando é usada essas coisas para queimar os tijolos causa muita poluição ao meio ambiente, por causa fumaça. A gasolina também é outra fonte de energia e serve para o funcionamento carros e motos, porque sem ela eles não funcionariam. A energia é uma fonte de grande importância, não só para Justiniano de Serpa, mais também para as outras localidades e para todos que à utilizam.
O SOLO EM JUSTINIANO SERPA
O solo do distrito de Justiniano de Serpa é bastante utilizado na maioria das vezes em atividades agrícolas como: plantação de feijão, milho, cana de açúcar, mandioca, batatas e outros. Nessas atividades aos recursos mais utilizadas na preparação do solo pelos agricultores são as queimadas e os desmatamentos em grandes áreas, assim empobrecendo boa parte do solo nos locais devastados.
Depois de todo esse processo, o solo ainda continua sofrendo grande alterações devido á utilização de adubos químicos que acabam impedindo a fertilização e agravando o solo e o empobrecimento muito mais ainda.
No nosso distrito, além dessas utilidades o solo em algumas localidades e usado no preparo para a fabricação de materiais de construção como: tijolos e telhas, nas cerâmicas. Por não ser possível ocorrer a retirada do barro durante o inverno, pelo difícil acesso que se torna para as maquinas devido as chuvas, as cerâmicas trabalham durante o verão arduamente para armazenar barro suficiente, para se trabalhar no inverno. Essa atividade requer grande utilização do solo e assim acaba causando grandes conseqüências, como crateras e erosão mas áreas escavadas, com todas essas atividades o solo está sofrendo serias modificações, podendo acabar sendo desertificado por ser um recurso de difícil renovação e muitos outras conseqüências.
A energia em Justiniano de Serpa é utilizada para o fornecimento de iluminação publicas residências e fabricas em algumas localidades. O fornecimento de energia nas residências serve para o funcionamento de eletrodomésticos em geral, fora isso, também há outras fontes de energias para o uso em residências, como por exemplo, o gás de cozinha que e uma fonte de energia que serve para aquecer e cozinhar os alimentos, tem também a linha e o carvão que e usado em algumas residências, mas o uso da lenha causa muita poluição tanto pro meio ambiente como pra atmosfera.Nas fabricas de tijolos, é utilizada a energia elétrica para o funcionamento dos motores das maquinas que faz a fabricação de tijolos, também nessas fabricas existe outros tipos de energia que é usada para a queima dos tijolos, que são a lenha a casca da castanha e também o pó da madeira, mas quando é usada essas coisas para queimar os tijolos causa muita poluição ao meio ambiente, por causa fumaça. A gasolina também é outra fonte de energia e serve para o funcionamento carros e motos, porque sem ela eles não funcionariam. A energia é uma fonte de grande importância, não só para Justiniano de Serpa, mais também para as outras localidades e para todos que à utilizam.
O SOLO EM JUSTINIANO SERPA
O solo do distrito de Justiniano de Serpa é bastante utilizado na maioria das vezes em atividades agrícolas como: plantação de feijão, milho, cana de açúcar, mandioca, batatas e outros. Nessas atividades aos recursos mais utilizadas na preparação do solo pelos agricultores são as queimadas e os desmatamentos em grandes áreas, assim empobrecendo boa parte do solo nos locais devastados.
Depois de todo esse processo, o solo ainda continua sofrendo grande alterações devido á utilização de adubos químicos que acabam impedindo a fertilização e agravando o solo e o empobrecimento muito mais ainda.
No nosso distrito, além dessas utilidades o solo em algumas localidades e usado no preparo para a fabricação de materiais de construção como: tijolos e telhas, nas cerâmicas. Por não ser possível ocorrer a retirada do barro durante o inverno, pelo difícil acesso que se torna para as maquinas devido as chuvas, as cerâmicas trabalham durante o verão arduamente para armazenar barro suficiente, para se trabalhar no inverno. Essa atividade requer grande utilização do solo e assim acaba causando grandes conseqüências, como crateras e erosão mas áreas escavadas, com todas essas atividades o solo está sofrendo serias modificações, podendo acabar sendo desertificado por ser um recurso de difícil renovação e muitos outras conseqüências.
ÁGUA EM JUSTINIANO DE SERPA
No distrito de Justiniano de Serpa podemos perceber a presença abundante da água. Viajando pelas localidades observamos açudes, lagoas, pequenos lagos, cacimbas em quintais, poços e chafarizes nos centros de algumas localidades. No período mais forte no verão, como é comum em todo Ceara, algumas dessas fontes começam a secar, provocando dificuldades no uso da água. Dois grandes açudes cobrem uma grande área do distrito: o catu e o Pacoti. Os dois açudes possuem barragens para armazenamento de grande quantidade de água. O açude Catu vai do Sitio Guarda ate a localidade de Pau Branco. Nele há criatórios de peixes com produções de peixes para distrito e outros municípios. Há uma geração de empregos a partir do açude. O açude Pacoti localiza-se no Croata, localidade que fica á direita da rodovia BR 116. Hoje onde é o açude existia uma localidade casas, igreja, cemitérios que estão ainda hoje debaixo d’água.
Este açude serve para pescar e para abastecer algumas cidades. Ele mede cerca de 7 metros da parede ate à ponta D’água e é a firma que o administra a COGER. Ele utilizado apenas pelos pescadores, sendo proibido a pesca de tarrafas e relar (proibido bater na água). O tempo da proibição, que dura cerca de 70 dias é para que os peixes possam crescer e desovar,. as malhas que podem ser utilizar durante a pesca é somente do tipo 9 a 11 e é proibida a malha clandestina. No açude não se pode tomar banho. Aos sábados só se pode pescar até as 16 horas, e aos domingos não se pode pescar. O açude começa em Pacoti e termina na casa de força onde bombeia a água para o açude gavião.
As águas das lagoas e lagos são utilizadas para banho dos moradores e de animais. Alguns são utilizados para lavagem de roupas. Essa pratica polui a água não sendo possível utilizada no consumo domestica. As pessoas não têm consciência do prejuízo que causa para o meio ambiente.
A água utilizada nos serviços domésticos na higiene pessoal, no preparo de alimentos e outros vêm das cacimbas e chafarizes, pois o distrito não dispõe do abastecimento da CAGECE.
Em todas as comunidades existem cacimbas. A maioria é de água doce, pronta para beber. Existem pessoas que por falta de conhecimentos não têm trato com a água, sem saber que a está poluindo..
Poucas casas possuem encanamento com torneiras, chuveiros e etc. Uma grande maioria se utiliza da balde para a realização de serviços domésticos.
O destino dado a água utilizadas nos serviços domésticos são para regar plantas, e em alguns casos, são depositados em fossas. Ainda há pessoas que jogam a água servida no quintal.
Assim, como em outros lugares no destino de Justiniano de Serpa, observa-se o desperdiço de água, provocando sua escassez. Isso ocorre deixando torneiras abertas, chuveiro ligado, utilizando mais água do que o necessário para lavar os objetos e outras coisas.
Por tudo que observamos no distrito de Justiniano de Serpa, consideramos que temos uma grande abundancia de água tanto para serviços domésticos como para lazer.
De nossa parte fica o nosso pedido para que haja consciência e o despertar do cuidado que cada morador deve ter com as fontes de água presente em distrito. Precisamos cuidar!
Este açude serve para pescar e para abastecer algumas cidades. Ele mede cerca de 7 metros da parede ate à ponta D’água e é a firma que o administra a COGER. Ele utilizado apenas pelos pescadores, sendo proibido a pesca de tarrafas e relar (proibido bater na água). O tempo da proibição, que dura cerca de 70 dias é para que os peixes possam crescer e desovar,. as malhas que podem ser utilizar durante a pesca é somente do tipo 9 a 11 e é proibida a malha clandestina. No açude não se pode tomar banho. Aos sábados só se pode pescar até as 16 horas, e aos domingos não se pode pescar. O açude começa em Pacoti e termina na casa de força onde bombeia a água para o açude gavião.
As águas das lagoas e lagos são utilizadas para banho dos moradores e de animais. Alguns são utilizados para lavagem de roupas. Essa pratica polui a água não sendo possível utilizada no consumo domestica. As pessoas não têm consciência do prejuízo que causa para o meio ambiente.
A água utilizada nos serviços domésticos na higiene pessoal, no preparo de alimentos e outros vêm das cacimbas e chafarizes, pois o distrito não dispõe do abastecimento da CAGECE.
Em todas as comunidades existem cacimbas. A maioria é de água doce, pronta para beber. Existem pessoas que por falta de conhecimentos não têm trato com a água, sem saber que a está poluindo..
Poucas casas possuem encanamento com torneiras, chuveiros e etc. Uma grande maioria se utiliza da balde para a realização de serviços domésticos.
O destino dado a água utilizadas nos serviços domésticos são para regar plantas, e em alguns casos, são depositados em fossas. Ainda há pessoas que jogam a água servida no quintal.
Assim, como em outros lugares no destino de Justiniano de Serpa, observa-se o desperdiço de água, provocando sua escassez. Isso ocorre deixando torneiras abertas, chuveiro ligado, utilizando mais água do que o necessário para lavar os objetos e outras coisas.
Por tudo que observamos no distrito de Justiniano de Serpa, consideramos que temos uma grande abundancia de água tanto para serviços domésticos como para lazer.
De nossa parte fica o nosso pedido para que haja consciência e o despertar do cuidado que cada morador deve ter com as fontes de água presente em distrito. Precisamos cuidar!
A FAUNA E A FLORA EM JUSTINIANO DE SERPA
No distrito de Justiniano de Serpa, existem varias espécies de animais silvestres, em todas as localidades. As mais conhecidas pelo povo, são cobra de coral, de veado, corre campo, jararaca, salamanta, cascavel. Pássaros sabiá, bem-te-vi, rolinha, beija-flor, galinha, campina, anum. Guaxinim, tatu, peba, Tejo, casaco, de modo geral os animais de Justiniano de Serpa, vivem longe mais as pessoas, os perseguem, caçam e matam esses animais. A caça e o desmatamento fizeram com que desaparecessem araras, papagaios e várias espécies de aves.
Observa-se como problema a fauna de consciência das pessoas das comunidades, em relação ao cuidado com os animais, não há uma preocupação em preserva as espécies e de utilizar, para consumo os animais que não estejam em extinção.
Em varias comunidades, existem a captura de animais, para comercialização.
Em Justiniano de Serpa, os animais domésticos, mais comuns, são gato e cachorro em algumas casas existem vários animais de comercialização, como galinha, porco, boi , carneiro, cavalo existe fazendas em Justiniano de Serpa com criação de suínos, bovinos e caprinos.
Em Justiniano de Serpa, existe uma grande diversidade em vegetais: cajueiro, mangueira, murice, juá e muitas outras espécies.
Muitas espécies entraram em esticão. Por conta do desmatamento, desses vegetais, para o uso da lenha na fabricação de tijolos e também na fabricação de carvão, e as queimadas, contribuirão, muito para o desaparecimento de algumas espécies, em Serpa, existe matas não exploradas, somente em propriedades privadas.
A população faz pouco caso e não tem interesse em preserva essas matas.
Observa-se como problema a fauna de consciência das pessoas das comunidades, em relação ao cuidado com os animais, não há uma preocupação em preserva as espécies e de utilizar, para consumo os animais que não estejam em extinção.
Em varias comunidades, existem a captura de animais, para comercialização.
Em Justiniano de Serpa, os animais domésticos, mais comuns, são gato e cachorro em algumas casas existem vários animais de comercialização, como galinha, porco, boi , carneiro, cavalo existe fazendas em Justiniano de Serpa com criação de suínos, bovinos e caprinos.
Em Justiniano de Serpa, existe uma grande diversidade em vegetais: cajueiro, mangueira, murice, juá e muitas outras espécies.
Muitas espécies entraram em esticão. Por conta do desmatamento, desses vegetais, para o uso da lenha na fabricação de tijolos e também na fabricação de carvão, e as queimadas, contribuirão, muito para o desaparecimento de algumas espécies, em Serpa, existe matas não exploradas, somente em propriedades privadas.
A população faz pouco caso e não tem interesse em preserva essas matas.
A POLUIÇÃO EM JUSTINIANO DE SERPA
No distrito em Justiniano de Serpa, há fortes presenças de agentes poluidores. Estes são as localidades de nossa região, a lagoa do mato, estrada nova I e II, Sitio Guarda, aroeira, são os lugares que citamos no texto. De acordo com a nossa pesquisa realizada em novembro de 2007, identificamos o ar esta sempre sendo poluído pelos gases venenosos que saem das queimadas de lixo contendo materiais plásticos e combustíveis nos automóveis e nas fabricas e o funcionamento da colônia e na produção do carvão e das chaminés causa muita fumaça.
Há também as queimadas que prejudica a própria natureza, as matas e nos canaviais para colheita como a queima do lixo nas resistências até mesmo prejudica os animais onde vive e nossa comunidade onde habitamos. Por exemplo: o ar poluído provoca muitas doenças respiratórias e através da grande fumaça e das queimadas que causa alergia em algumas pessoas a nossa própria saúde e a vida.
Há também as queimadas que prejudica a própria natureza, as matas e nos canaviais para colheita como a queima do lixo nas resistências até mesmo prejudica os animais onde vive e nossa comunidade onde habitamos. Por exemplo: o ar poluído provoca muitas doenças respiratórias e através da grande fumaça e das queimadas que causa alergia em algumas pessoas a nossa própria saúde e a vida.
A VIDA EM SERPA
O SER HUMANO DE JUSTINIANO DE SERPA
O distrito de Justiniano de Serpa é constituído por várias localidades, sendo seu povo formado por uma grande mistura de raças vindas de localidades como: Quixadá, Fortaleza, Horizonte, Pacajus, Itapipoca, Sertão, Guaramiranga, entre outros. A vida no interior é simples e harmoniosa. Temos o privilégio de conviver com a natureza, respirar ar puro, comer frutos em abundância, andar tranquilamente e poder estar próximo de pessoas acolhedoras. Por isso, acreditamos que o habitante de Serpa em alguns aspectos vive melhor do que o homem das grandes cidades, pois não ocorre o risco assaltos, acidentes no transito que ocorre com mais facilidades nas grandes cidades. Entretanto, o nosso povo tem grandes dificuldades na hora de obter um emprego digno e educação de qualidade e acesso a serviços de saúde.
Esse modo de vida simples contribuí pouco para o agravamento dos problemas ecológicos, porem devido as grandes plantações de cana e o uso de madeira para fabricar carvão há um desmatamento de extensas áreas de terra.
As associações existentes nessas comunidades são na maioria das vezes esportivas que promovem torneios, campeonatos aos domingos proporcionando aos jovens e adultos diversão, união em grupos e qualificação profissional. Não só o futebol favorece o lazer das comunidades, mas também os banhos de açudes, lagoas e cachoeiras que são bastante requisitados pelos visitantes tanto quanto pelos os moradores.
Alem das associações de futebol existem os grupos religiosos: como a igreja católica existentes nas comunidades de Aroeiras, Zé Maria, Croatá, Lagoa do Mato, Russega, Lagoa Seca, Estrada Nova, entre outras, que atuam promovendo missas mensalmente, celebrações aos domingos vigílias ocasionalmente, retiros, seminários, congressos que ocorre anualmente e as festas dos padroeiros. E uma festa que acontece todos os anos durante nove dias na qual participam varias comunidades com celebrações, missas, serestas, leilões e procissões. Venda de comércio uma festa que favorece diversão a todos.
Além da igreja católica há também as igrejas protestantes em todas as comunidades. Estes promovem cultos nos finais de semana, vigílias, seminários, e retiros, algumas vezes por ano e os grupos de orações que se reúne uma vez por semana o que diferem os católicos dos protestantes é que os católicos acreditam que Jesus é o nosso único salvador, mas além dele os santos pode interceder por nós juntos a virgem Maria (nossa senhora). Já os evangélicos acreditam que só Jesus é nosso mediador com deus que nele podemos confiar e nele está a nossa salvação, portanto não acreditam em santos e em nossa senhora.
Esses acontecimentos religiosos fazem com que as pessoas conheçam e se aprofunde mais na fé cristã. Também em algumas comunidades existem o candomblé que é Aroeira e Sitio guarda, nas quais temos conhecimento. Com essa religião há um grande preconceito para com elas.
A maior parte da população do distrito de Serpa vive economicamente bem, existem pessoas que convivem em estado de miséria dependendo da solidariedade de outras. Como na comunidade de croatá, lago do mato, russega, estrada nova. Já se observa nas comunidades situação de violência domestica, roubos, etc.
Porem viver no interior se resume em viver bem, com tranqüilidade em paz e feliz.
Por tudo isso, consideramos o modo de vida do ser humano de Justiniano de Serpa como um jeito ainda muito bom de se viver, apesar dos problemas, das dificuldades.
O distrito de Justiniano de Serpa é constituído por várias localidades, sendo seu povo formado por uma grande mistura de raças vindas de localidades como: Quixadá, Fortaleza, Horizonte, Pacajus, Itapipoca, Sertão, Guaramiranga, entre outros. A vida no interior é simples e harmoniosa. Temos o privilégio de conviver com a natureza, respirar ar puro, comer frutos em abundância, andar tranquilamente e poder estar próximo de pessoas acolhedoras. Por isso, acreditamos que o habitante de Serpa em alguns aspectos vive melhor do que o homem das grandes cidades, pois não ocorre o risco assaltos, acidentes no transito que ocorre com mais facilidades nas grandes cidades. Entretanto, o nosso povo tem grandes dificuldades na hora de obter um emprego digno e educação de qualidade e acesso a serviços de saúde.
Esse modo de vida simples contribuí pouco para o agravamento dos problemas ecológicos, porem devido as grandes plantações de cana e o uso de madeira para fabricar carvão há um desmatamento de extensas áreas de terra.
As associações existentes nessas comunidades são na maioria das vezes esportivas que promovem torneios, campeonatos aos domingos proporcionando aos jovens e adultos diversão, união em grupos e qualificação profissional. Não só o futebol favorece o lazer das comunidades, mas também os banhos de açudes, lagoas e cachoeiras que são bastante requisitados pelos visitantes tanto quanto pelos os moradores.
Alem das associações de futebol existem os grupos religiosos: como a igreja católica existentes nas comunidades de Aroeiras, Zé Maria, Croatá, Lagoa do Mato, Russega, Lagoa Seca, Estrada Nova, entre outras, que atuam promovendo missas mensalmente, celebrações aos domingos vigílias ocasionalmente, retiros, seminários, congressos que ocorre anualmente e as festas dos padroeiros. E uma festa que acontece todos os anos durante nove dias na qual participam varias comunidades com celebrações, missas, serestas, leilões e procissões. Venda de comércio uma festa que favorece diversão a todos.
Além da igreja católica há também as igrejas protestantes em todas as comunidades. Estes promovem cultos nos finais de semana, vigílias, seminários, e retiros, algumas vezes por ano e os grupos de orações que se reúne uma vez por semana o que diferem os católicos dos protestantes é que os católicos acreditam que Jesus é o nosso único salvador, mas além dele os santos pode interceder por nós juntos a virgem Maria (nossa senhora). Já os evangélicos acreditam que só Jesus é nosso mediador com deus que nele podemos confiar e nele está a nossa salvação, portanto não acreditam em santos e em nossa senhora.
Esses acontecimentos religiosos fazem com que as pessoas conheçam e se aprofunde mais na fé cristã. Também em algumas comunidades existem o candomblé que é Aroeira e Sitio guarda, nas quais temos conhecimento. Com essa religião há um grande preconceito para com elas.
A maior parte da população do distrito de Serpa vive economicamente bem, existem pessoas que convivem em estado de miséria dependendo da solidariedade de outras. Como na comunidade de croatá, lago do mato, russega, estrada nova. Já se observa nas comunidades situação de violência domestica, roubos, etc.
Porem viver no interior se resume em viver bem, com tranqüilidade em paz e feliz.
Por tudo isso, consideramos o modo de vida do ser humano de Justiniano de Serpa como um jeito ainda muito bom de se viver, apesar dos problemas, das dificuldades.
HISTORIA DAS COMUNIDADES
COMUNIDADE AROEIRA
Segundo contam os mais antigos da comunidade que ouviam falar pelos seus antepassados, o nome Aroeira é de origem indígena. O nome Aroeira veio do fato que as araras pousavam a noite sobre plantas as quais os índios colocaram o nome de araroura, estas depois foram chamadas de aroeiras.
O nome Aroeira originado por existir aqui grande quantidade de mata de aroeira, o qual com o passar do tempo foi explorada e hoje quase não existe essa madeira nesta comunidade.
Segundo contam em aroeira antigamente existiam poucas famílias, as primeiras a existir no lugarejo foram as famílias Gadelha e Assunção. Existiam também muitos escravos.
Dando continuidade a historia, dizem que o lugar sempre foi muito animado pela existência da capelinha construída por um velho conhecido por CONDUCA, pelo ano de 1775 ou 1776, sendo este velho da família Gadelha.
Ele era dono de muitas terras e escravos. Mas, apesar de ser capitão de escravos, tinha seu lado bom e resolveu construir a Capelinha dando por padroeira Santa Bárbara.
Antes que terminasse a capelinha, no ano de 1777, por causa de uma grande seca, ele retirou-se para Iguape, por ser dono de algumas terras lá, e lá mesmo, um ano depois falecer.
COMUNIDADE LAGOA DO MATO
A comunidade Lagoa do Mato surgiu a partir de uma lagoa que existiu no meio do mato. Essa lagoa durante muito tempo não era utilizada por ninguém porque era muito poluída. Surgiu a construção de poucas casas porque o uso da lagoa não era possível. Porém, mais afastado foram surgindo outras casas dando inicio a comunidade que ficou sendo chamada Lagoa do Mato. Ela é uma das comunidades mais antigas do distrito de Justiniano de Serpa. E a lagoa uma das fontes de água conhecida do município de Aquiraz. Hoje em dia algumas pessoas, tomam banho e até pescam na lagoa. A comunidade tem se desenvolvido tendo uma população considerável no distrito.
COMUNIDADE LAGOA SECA
A comunidade de lagoa seca foi fundada aproximadamente pelo ano de 1852, depois que algumas pessoas descobriram um espaço muito grande e desabitado.
Com uma enorme área ideal para construção de uma rua e de um povoado, mas só que bem no centro havia uma grande lagoa, não tendo outra forma de fazer a construção, as pessoas resolveram acabar com ela, pois não poderiam construir ali, porque tudo era cheio de água e o solo não sustentaria o alicerce, passaram muito tempo esvaziando a lagoa para terem um acesso ao solo mais seco depois.
As pessoas de outros lugares começaram a construir suas casas nesta localidade na área onde ficava a lagoa. A comunidade, então, ficou conhecida como lagoa seca, e depois passou a ser a sede do distrito Justiniano de Serpa em homenagem a um grande cidadão nascido na cidade de Aquiraz, que resolveu grandes processos de reformas na sede lagoa seca, a principal comunidade ficou em destaque em toda a sede de aquiraz, hoje ela é uma rua bastante urbanizada e tem grandes fontes de estudo para os adolescentes que nela convivem.
COMUNIDADE LAGOA DO RAMO
O nome lagoa do ramo, por que tem uma lagoa na comunidade por isso esse nome. Mais só foi conhecida popularmente depois que a lagoa encheu e passou do seu limite. A lagoa fica quase no meio da comunidade é uma vista muito bonita, a lagoa centro de atenção da comunidade. Por que é muito grande e sua água é utilizada para regar as plantas dos agricultores, para lavar roupas. Esse acontecimento se deu no ano de 1970 que esse nome passou a ser conhecido por todos na comunidade.
COMUNIDADE SÍTIO GUARDA
Numa determinada área onde hoje é a comunidade existia uma casa pertencente a um cidadão conhecido como “guarda”. Primeiramente só existiam três casas contando com essa do guarda. As pessoas costumavam guardar pertences nessa casa. Aos poucos o hábito de guardar as coisas foi se espalhando e mais e mais pessoas falavam: “Vamos guardar lá no guarda...”. Desse modo, o lugar ficou conhecido como sítio guarda. Daí, foi-se construindo mais casas, foi crescendo a comunidade e hoje é uma das localidades de Justiniano de Serpa com maior número de habitantes.
domingo, 18 de outubro de 2009
Fotos da Tamiles 2007 III
O trabalho trata do distrito de justiano de Serpa do municipio de Aquiraz no Ceará.
Postaremos mias fotos feitas ela aluna Tamires.
O pema Nossa Pátria é do Danislel, também aluno.
Acho que as foatos são da localidade chamada Arroeiras, ..
NOSSA PÁTRIA
Oh! Pátria amada querida
Aonde o sol forte vem brilhar,
Tu és bela, tu és linda,
com o imponete brilho do mar!
As tuas terras bonitas,
de esplendida área tropical,
De grande atraencia turistica,
que para nós é essencial.
Oh! Pátria amada garida,
Cheia de ritmos e culturas,
Gente que leva uma boa vida,
Outros uma vida dura,
gente que vive de terno e gravata,
E outros da agricultuda.
Oh! Pátria amada querida,
Onde o sol forte vem a brilhar,
Em que muitaos acreditam,
que um dia vai mudar,
As condições de vida , que á
maioria do povo brasileiro,
Hoje tem de enfrentar.
mas nós somos brasileiros
E nunca deseistimos,
Porque somos bravos, guerreiros,
E que nos subestimamos
a lutar com fé e esperança,
Sei que és...
Nossa pátria amada querida,
Onde junto com o sol ,nasce
Uma esperança a brilhar
Danislel Pereira Gomes
Oh! Pátria amada querida
Aonde o sol forte vem brilhar,
Tu és bela, tu és linda,
com o imponete brilho do mar!
As tuas terras bonitas,
de esplendida área tropical,
De grande atraencia turistica,
que para nós é essencial.
Oh! Pátria amada garida,
Cheia de ritmos e culturas,
Gente que leva uma boa vida,
Outros uma vida dura,
gente que vive de terno e gravata,
E outros da agricultuda.
Oh! Pátria amada querida,
Onde o sol forte vem a brilhar,
Em que muitaos acreditam,
que um dia vai mudar,
As condições de vida , que á
maioria do povo brasileiro,
Hoje tem de enfrentar.
mas nós somos brasileiros
E nunca deseistimos,
Porque somos bravos, guerreiros,
E que nos subestimamos
a lutar com fé e esperança,
Sei que és...
Nossa pátria amada querida,
Onde junto com o sol ,nasce
Uma esperança a brilhar
Danislel Pereira Gomes
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